Alucinações
Espíritos doentes
Pobres e desafortunados
Escravos do demônio
O dono e senhor dos Portos das dores infinitas
Dores infindáveis das almas perdidas
Que aguardavam os navios do amor
Carregados de carinho
Que naufragaram no pesadelo de tua falta
Que afundaram no mar de lágrimas inconsoláveis
Diante da tempestade tortuosa
Que a realidade do tempo nos revela
É quando o náufrago melancólico
Dos góticos, tira a solidão
Que habita em todas as sepulturas
Das ilhas desertas de cada coração
Implorando apenas por sua presença
Despercebido
Pela cegueira que a luz nos causa
Que o corpo de sua amada
Flutua sem vida em meio aos lençóis de cetim
Na confortável cama azul do oceano
Ainda assim..., lhe sobra a vida
Resgatado que foi
Pela sorte dos ventos
Para seguir nas trevas da tristeza
Navegando no mar de sangue
Para ancorar sua alma no inferno.
domingo, 7 de outubro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário